segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Caros Radioamadores.

Segue abaixo algumas frequências de repetidoras onde podemos ajudar
quem precisa na catástofre que ocorreu na região serrana do Rio de
Janeiro - Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, São José do Vale do
Rio Preto, Sumidouro, etc.:


PY1NIT - 146.870 MHz (-600 kHz) - Atalaia, Niterói

PY1ROE - 147.210 MHz (+600 kHz) -  Morin, Petrópolis

PY1MAC - 145.350 MHz (-600 kHz) - Caledônia, Nova Friburgo

PY1SVL 146.830 MHz (-600 kHz) - Alto do Soberbo, Teresópolis


Em 40 metros a frequência é 7.080 MHz.


Vamos colaborar, pois existem
muitas pessoas em estado desesperador na região serrana do Rio de
Janeiro necessitando de ajuda.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Como ajudar na tragédia na região serrana do Rio de Janeiro



Interessados devem doar principalmente água, alimentos, roupas e colchonetes
ScreenShot011
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL – SESDEC/RJ
Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil
Avenida Graçaranha 182 – 4º andar
Bairro: Centro
Rio de Janeiro/RJ
20030-001
Expediente:

Plantão 24:00 h
Secretário Estadual de Saúde e Defesa Civil – RJ:

SÉRGIO LUIZ CÔRTES DA SILVEIRA
Subsecretário de Estado de Defesa Civil e Comandante Geral do CBMERJ:

CEL. BM PEDRO MARCO CRUZ MACHADO
Superintendente Operacional de Defesa Civil:

CEL. BM LUÍS GUILHERME FERREIRA DOS SANTOS

Diretor do Deparmanto Geral de Defesa Civil:

CEL. BM Marcos Vinícius Monteiro Rossi

Contatos:

Telefones: (21) 2332-6123, 3399-4000 e 3399-4178
Fax: (21) 2333-7777
E-mail: comandante@cbmerj.rj.gov.br
Sítio: http://www.defesacivil.rj.gov.br
Via Echolink você pode ter informações na Sala de Conferência ITATIAIA que esta interligada com a Defesa Civil do Rio de Janeiro.
Site: http://itatiaia.webs.com/
Labre-RJ: www.labre-rj.org.br

Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão do Rio de Janeiro
Av Treze de Maio, 13 Sala 2013, 20º andar – CEP 20031-901 Centro, Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2215-3027 das 14h às 18h – E-mail: py1aa@labre-rj.org.br
Caixa Postal 58, CEP 20010-974, Rio de Janeiro – RJ

 

As pessoas interessadas em ajudar as famílias que perderam as casas nas chuvas que atingiram a região serrana do Estado do Rio de Janeiro podem procurar um dos postos abaixo e fazer as doações. As maiores necessidades são água, alimentos não perecíveis, colchões e remédios. Saiba onde e como contribuir.
Petrópolis
- Centro de Cidadania de Itaipava, que fica na estrada União Indústria 11.860.
- Setrac (Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania), na rua Aureliano Coutinho, 81, centro (Fundos do prédio da Ampla).
- Fundação Leão 8, que fica na rua General Osório, 12, 2º piso, centro.
- Sede da LBV (Legião da Boa Vontade) no Cascatinha. O endereço é rua Luiz Pellegrini, 128. 
- Museu Imperial, na rua da Imperatriz, 220, centro.
- Sindicato dos Professores de Petrópolis e Região, na rua Floriano Peixoto, 239, centro.
Teresópolis
-  Ginásio Pedrão, localizado na rua Tenente Luiz Meirelles, 211, centro.
- Fundação Leão 8, que fica na rua Josafá Cupelo, 390, Bairro de Fátima.
A administração municipal disponibilizou duas contas bancárias para depósito de doações. No Banco do Brasil o nome da conta é “SOS Teresópolis – donativos”. Agência: 0741-2 (Banco do Brasil) / Conta: 110000-9. Na Caixa Econômica Federal a agência 4146, conta corrente 2011-1.
Nova Friburgo
- Sede da Prefeitura, localizada na avenida Alberto Braune, 225, centro.
- Igreja Catedral Matriz, na praça Getúlio Vargas, centro.
- Polo da FIA (Fundação da Infância e Adolescência), que fica na avenida Julius Antônio Thuller, 480, Olaria.
A administração municipal abriu uma conta no Banco do Brasil para doação às vítimas da cidade. Nome da conta: SOS Nova Friburgo. Agência é 0335-2 e a conta corrente 12000-3.
Rio de Janeiro
- Metrô Rio, em parceria com a ONG Viva Rio, recolhe doações em 11 estações das linhas 1 e 2: Carioca, Central, Largo do Machado, Catete, Glória, Ipanema/General Osório, Pavuna, Saens Peña, Botafogo, Nova América/Del Castilho e Siqueira Campos. Poderão ser doados até o dia 11 de fevereiro água, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal.
- Cruz Vermelha, na praça da Cruz Vermelha 10, centro.
- Rodoviária Novo Rio, na avenida Francisco Bicalho, 1, Santo Cristo. A rodoviária recebe doações para a Cruz Vermelha, que podem ser feitas no embarque inferior, das 9h às 17h.
- Shopping Leblon, na avenida Afrânio de Melo Franco, 290, no Leblon. Tem um setor de coleta de doações no SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente), no primeiro piso.
- Secretaria Estadual de Assistência Social recebe doações na sede da FIA (Fundação da Infância e Adolescência) em Botafogo e Niterói. Em Botafogo, na zona sul do Rio, o endereço da FIA é rua Voluntários da Pátria, 120. Em Niterói, a FIA fica na rua General Castrioto, 589, Barreto.
- Viva Rio. O Programa de Voluntariado do Viva Rio iniciou a campanha S.O.S Região Serrana. Quem quiser pode enviar donativos para rua do Russel, 76, na Glória, ou depositar na conta corrente do Banco do Brasil 411396-9, agência: 1769-8; o CNPJ é 00343941/0001-28.
- Agências do banco Itaú / Unibanco estão com pontos de arrecadação. A instituição também disponibilizou uma conta para doações, que serão encaminhadas ao governo do Estado do Rio, que vai distribuir para os municípios atingidos. A conta está em nome do Fundo Estadual de Assistência Social do Estado do Rio de Janeiro, agência 5673, conta: 00594-7. O CNPJ é 02932524/0001-46.
- Hemorio, na rua Frei Caneca, 8, centro, das 7h às 18h. O Hemorio pede que as pessoas doem sangue para as vítimas das chuvas. Os estoques estão quase zerados. Pode doar sangue quem tiver entre 18 e 65 anos, mais de 50 quilos e estiver bem de saúde. Basta levar um documento oficial de identidade com foto. Informações e agendamento pelo disque sangue 0800-282-0708.
- Inea (Instituto Estadual do Ambiente), na avenida Venezuela, 110, Praça Mauá, centro.
- Todos os campus da Unisuan estão disponíveis para doação. Ao todo são 12 endereços em diversas localidades. Mais informações no Tel. 0800.2820-007
Outros pontos
- Rodovia BR-040, nas praças de pedágio situadas em Duque de Caxias (km 104), Areal (km 45) e Simão Pereira (km 816), além da sede da empresa (km 110/JF, em Caxias). Nas praças de pedágio, as doações podem ser entregues nos postos do serviço de informação ao usuário da rodovia.
- Em Mesquita, na Baixada Fluminense, é possível fazer doações nas 30 escolas municipais. A cidade também disponibilizou o telefone da Defesa Civil, (0xx21) 2696-2391 (plantão) e o da Ouvidoria: 08002829260, para orientar quem for fazer doações.
-  Praça de pedágio da ponte Rio-Niterói, do lado direito de quem chega a Niterói, onde a concessionária instalou um contêiner especialmente para receber as contribuições. Mais informações pelo Disque CCR Ponte 24 horas pelo telefone (0xx21) 2620-9333.
- Prefeitura de São Gonçalo, que disponibilizou 11 Centros Regionais de Assistência Social para receber doação. Os endereços são:
Cras Centro: Rua Aloísio Neiva, 347 (próximo ao Hospital Menino de Deus)
Cras Engenho Pequeno: Rua Mentor Couto, 925 (antigo Fire Day)
Cras Itaoca: Rua Antônio Leôncio, Lote 33
Cras Salgueiro: Rua Sobral Campos, 101
Cras Alcântara: Rua Uriscina Vargas, 36
Cras Guaxindiba: Rua Aquilino de Carvalho, s/n º (Polo Municipal Guaxindiba)
Cras Santa Izabel: Estrada de Santa Izabel, 95
Cras Tribobó: Rua Alfeu Rabelo, lote10, Quadra 04
Cras Vista Alegre: Rua São Pedro, 2 (antiga LBA)
Cras Jardim Catarina I: Rua Visconde de Seabra, s/nº Santa Luzia  (E.M. Anísio Teixeira na antiga rua 28)
Cras Jardim Catarina II: Rua Camilo Formige, lote 06, Quadra 153 (próximo ao Ale na antiga rua 40).
- Supermercados. Postos de coleta foram montados em todas as lojas das redes Pão de Açúcar, ABC Comprebem, Sendas, Extra e Assaí, em todo o Estado Rio de Janeiro. 
- Polícia Rodoviária Federal, nos seguintes pontos:
BR-116: KM 133 (Doações 24 horas)
BR-101: KM 269 (Doações 24 horas)
BR-040: KM 109 (Doações das 8h às 17h)
BR-116: KM 227 (Doações das 8h às 17h)
- Quatro praças de pedágio da concessionária Rota 116 S/A. Os interessados devem entregar materiais e alimentos não perecíveis, água, leite, roupas e artigos de cama e banho, além de colchonetes, nas próprias cabines de pedágio de Itaboraí, Cachoeira de Macacu, Nova Friburgo e Macuco. 
- CRT (concessionária que administra a rodovia Rio-Teresópolis), a BR-040,  disponibiliza a praça principal de pedágio, em Piabetá, no km-133,5, para doações. 
- Polícia Militar. Todos os batalhões da PM do Estado serão centros de recepção de doações. Pede-se a doação de água mineral, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal.
- Shopping Plaza Macaé – Av. Aluisio da Silva Gomes, 800, Granja dos Cavaleiros, em Macaé, no norte fluminense.

Fonte: http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/populacao-pode-ajudar-as-vitimas-das-enchentes-da-regiao-serrana-do-rio-de-janeiro-20110113.html

No 'Twitter das antigas', radioamadores se mobilizam por vítimas da chuva


Rede de voluntários usa rádio para informar sobre desastres.
Grupo está de plantão em função das chuvas fortes no Rio de Janeiro.
Mirella Nascimento Do G1, em São Paulo
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Vitor Vidal é coordenador da Rede Nacional de Emergência de Radioamadores no Rio de Janeiro. (Foto: Arquivo Pessoal)

A mobilização para a troca de informações vista recentemente em espaços da internet como o Twitter ocorre também pelas ondas de rádio. Em casos de desastres como o que atinge o Rio de Janeiro desde a noite de segunda-feira (5) e o deslizamento no Morro do Bumba, em Niterói, radioamadores transformam as frequências utilizadas diariamente para bate-papo em canais de alerta para ajudar quem precisa.

Na noite desta quarta-feira (7), cerca de dez radioamadores estiveram em Niterói ajudando na comunicação com os órgãos de resgate depois do deslizamento. A rede também trabalhou no contato com os hospitais do Grande Rio.

Leia também: 'Foi desesperador', diz radioamador que ajudou nos resgates em Niterói

O radioamadorismo é praticado no Brasil e no mundo desde os primeiros anos do século XX, com vocação para atuar como um serviço de utilidade pública. Em 2001, foi criada no país a Rede Nacional de Emergência de Radioamadores (Rener), subordinada ao Ministério da Integração Nacional e à Secretaria Nacional de Defesa Civil. Formada por radioamadores voluntários, a rede pode ser convocada para ajudar o poder público como um canal de comunicação em situações de emergência ou calamidade pública.

“Neste caso [as chuvas fortes que já provocaram a morte de mais de cem pessoas no estado do Rio], não houve convocação do estado nem do município, porque o trabalho da Rener é suprir a comunicação, na falta das redes essenciais como telefone e internet”, explica Vitor Vidal, coordenador da rede para o estado do Rio de Janeiro, em entrevista ao G1.

Mesmo sem o chamado oficial, um grupo de radioamadores do Rio está de plantão na frequência da repetidora do Sumaré (146.950Mhz), aguardando informações de outros radioamadores para comunicar qualquer problema à Defesa Civil.

“Se um radioamador passa em um lugar com sua estação móvel e vê alguma ocorrência, ele entra naquela frequência e comunica essa rede. A rede, então, entra em contato com a Defesa Civil”, exemplifica o eletricista de 32 anos.

De plantão desde a noite desta terça-feira (6), cerca de 10 radioamadores aguardam chamados de outros 120 voluntários da Rener ou de qualquer um dos cerca de 5 mil radioamadores do Rio. “Sempre tem alguém ligado. Se não tiver nenhum chamado de emergência, a frequência é usada normalmente, para o bate-papo, a conversa eventual”, diz Vidal.

Até a tarde desta quarta-feira (7), a ocorrência mais significativa tinha sido um alerta à Defesa Civil do Rio sobre uma piscina poderia cair em uma área de risco na zona norte, depois do contato de um radioamador que mora na região. Com o deslizamento da noite em Niterói, o trabalho da rede foi reforçado.

Técnico em informática Marcelo Esteves Freire usa frequências de rádio diariamente para conversar com outros radioamadores. (Foto: Arquivo Pessoal)

Assim como Vidal, o técnico em informática Marcelo Esteves Freire, de 45 anos, reserva parte de seu tempo às conversas via rádio. Nesta quarta-feira, ele levou sua estação móvel – seu Passat azul equipado com aparelho de rádio e uma superantena – para o Aterro do Flamengo, atrás de informações sobre as consequências da chuva.

“Vou todos os dias para o aterro, de onde me comunico com as pessoas. Nesses dias de chuva, o pessoal está falando menos, para dar espaço a qualquer informação importante que possa ser passada para os outros”, relata Freire.

Foto: Arquivo Pessoal

Estação móvel de Freire pode ser encontrada no Aterro do Flamengo. (Foto: Arquivo Pessoal)

Exames
A atividade de radioamador é licenciada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). “Qualquer pessoa pode se tornar radioamador, desde que preste os devidos exames. Existem algumas provas de conhecimentos técnicos, ministradas pela Labre [Liga de Amadores Brasileiros de Radio Emissão]. Após a aprovação, a pessoa dá entrada, junto com a Labre, na Anatel para ter a estação de radioamador”, explica o coordenador da Rener.

A licença da Anatel é dividida em três classes (A, B e C) e os radioamadores precisam respeitar as faixas de frequência, tipos de emissão e potência permitidos à classe da certificação.

Com seus equipamentos, comprados no Brasil mesmo ou no exterior, eles trocam informações via ondas do rádio 24 horas por dia, sempre prontos para ajudar. "É mais ou menos como uma sala de bate-papo ou o Twitter mesmo. Mas um é pela internet e o outro, via ondas de rádio", compara Vidal.
15/01/2011 13h39 - Atualizado em 15/01/2011 13h39

Radioamadores ajudam moradores e equipes de resgate no RJ

Sistema de telefonia está prejuducado na Região Serrana.
Onda de solidariedade via rádio colabora na distribuição de donativos.


http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/chuvas-no-rj/noticia/2011/01/radioamadores-ajudam-moradores-e-equipes-de-resgate-no-rj.html

Com o sistema de telefonia prejudicado nas cidades devastadas pelas chuvas na Região Serrana do RJ, radioamadores têm virado aliados importantes da população e das equipes de resgate.
Pela comunicação via rádio, voluntários conseguem se comunicar para distribuir donativos e localizar famílias em áreas isoladas. Graças a rede de solidariedade muitas famílias conseguem receber a ajuda e o socorro tão fundamentais nesse momento.
Do Rio de Janeiro, o radioamador Carlindo de Oliveira conta que deu informações até para os helicópteros da Defesa Civil (veja vídeo ao lado). Segundo ele, são pedidos de doações, informações sobre condições das estradas e coordenadas sobre áreas que precisam de ajuda.
O número de mortos na região subiu para 558, segundo as prefeituras e o Corpo de Bombeiros de Itaipava.
De acorpo com o último levantamento, são 252 mortos em Nova Friburgo, 240 em Teresópolis, 18 em Sumidouro, 46 em Petrópolis e 2 em São José do Vale do Rio Preto. Outros dois municípios também tiveram áreas devastadas: Bom Jardim e Areal. A Defesa Civil não descarta a possibilidade de haver vítimas fatais nessas cidades.
O governador Sérgio Cabral decretou luto oficial no estado do Rio de Janeiro por sete dias. O decreto, assinado na sexta-feira (14), entra em vigor na próxima segunda (17), quando será publicado no diário oficial.

EXTRA e radioamadores ajudam parentes de vítimas a romper isolamento na Serra


O radioamador voluntário Luciano Eduardo no estúdio do EXTRA com equipamento / Crédito: Giampaolo Braga
Clarissa Monteagudo
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Para ajudar leitores e internautas a saber notícias de seus parentes e amigos, isolados pela tragédia das chuvas em Nova Friburgo, o EXTRA vai unir as novíssimas redes sociais à tradição dos radioamadores. A partir deste sábado, às 7h, os leitores podem pedir informações sobre as cidades afetadas através do telefone 2534-5962, no twitter pelo @ExtraRio ou através do e-mail extrario@extra.inf.br

Durante todo o dia, repórteres do jornal vão entrar em contato com o radioamador Luciano Eduardo Queiroz através de Radio Nextel. Luciano, que viajou a Nova Friburgo para levar mantimentos, fará contato com outros radioamadores voluntários que estão na Região Serrana, pois apenas esse meio de comunicação sobreviveu ao caos nas cidades atingidas. E o EXTRA responderá às dúvidas dos leitores e internautas por meio do Twitter, conforme forem chegando notícias das regiões afetadas pelo rádio. Foi instalado um aparelho no estúdio da redação do EXTRA. Mas ele funcionará apenas para recepção das informações veiculadas na frequência usada pelos radioamadores de Friburgo. Somente quem possui licença da Anatel pode operar o aparelho e contatar outros usuários.

Por causa da necessidade de comunicação entre radioamadores e órgãos públicos, não será possível sobrecarregar a freqüência da cidade de Friburgo. Logo, serão priorizadas notícias de famílias desaparecidas e de locais que ainda não têm comunicação.

http://extra.globo.com/noticias/rio/extra-radioamadores-ajudam-parentes-de-vitimas-romper-isolamentona-serra-868276.html